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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Governo critica missão presente em "Call of Duty: Black Ops"


Parece que o destino dos episódios recentes de "Call of Duty" é provocar polêmicas. Após a fase em um aeroporto russo de "Call of Duty: Modern Warfare 2", em que o objetivo é atirar contra policiais e civis inocentes, "Black Ops" começa a colecionar inimigos pelo mundo.

A nova discussão está relacionada a uma das fases de "Call of Duty: Black Ops". No estágio em questão, a missão do jogador é assassinar Fidel Castro, ex-presidente de Cuba.

"O que os Estados Unidos não fizeram em 50 anos estão tentando fazer virtualmente. Esse novo jogo ['Black Ops'] é duplamente perverso: por um lado, glorifica a tentativa dos Estados Unidos de assassinar o líder cubano; por outro, estimula atitudes agressivas nas crianças e adolescentes norte-americanos", diz um artigo do site cubadebate.cu, responsável por divulgar notícias do governo do país. 

Até o momento, a Activision, responsável pela série, não fez um pronunciamento oficial sobre o assunto.

Conflito no Vietnã

"Call of Duty: Black Ops" narra as missões secretas que aconteceram durante a Guerra Fria, período de tensão entre Estados Unidos e a então União Soviética depois da Segunda Guerra.

O game conta com a colaboração de dois especialistas: major John Plaster, veterano do Grupo de Estudos e Observações (SOG na sigla em inglês), uma unidade de operações secretas liderada pela CIA durante a Guerra do Vietnã, e Sonny Puzikas, um membro das forças especiais da antiga União Soviética.


Veja imagens de tirar o fôlego desse jogo http://jogos.uol.com.br/pc/galerias/callofdutyblackops.jhtm?gFoto=78#fotoNav=74

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